Não podemos deixar de condenar de dar nota pública e de comunicar aos serviços da DGPC o estado de devassa e vandalismo que está a sofrer o Castro de Arados, nosso vizinho (margem direita do Douro). Será que os Serviços não podem desencadear uma ação de reconhecimento e delimitação de uma zona protegida e interdita ao curso de “cavalos de ferro” e outros? O recreio de uns pode destruir o património de todos?
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